de Dennis Downing

 

 

Jesus continuou: “Um homem tinha dois filhos. O mais novo disse ao seu pai: ‘Pai, quero a minha parte da herança’. Assim, ele repartiu sua propriedade entre eles.

Não muito tempo depois, o filho mais novo reuniu tudo o que tinha, e foi para uma região distante; e lá desperdiçou os seus bens vivendo irresponsavelmente. Depois de ter gasto tudo, houve uma grande fome em toda aquela região, e ele começou a passar necessidade. Por isso foi empregar-se com um dos cidadãos daquela região, que o mandou para o seu campo a fim de cuidar de porcos. Ele desejava encher o estômago com as vagens de alfarrobeira que os porcos comiam, mas ninguém lhe dava nada.

Caindo em si, ele disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm comida de sobra, e eu aqui, morrendo de fome! Eu me porei a caminho e voltarei para meu pai, e lhe direi: Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus empregados’. A seguir, levantou-se e foi para seu pai.

Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão, correu para seu filho, e o abraçou e beijou. O filho lhe disse: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti. Não sou mais digno de ser chamado teu filho’. “Mas o pai disse aos seus servos: ‘Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Coloquem um anel em seu dedo e calçados em seus pés. Tragam o novilho gordo e matem-no. Vamos fazer uma festa e alegrar-nos. Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado’. E começaram a festejar o seu regresso.” – Lucas 15:11-24

Quais foram as palavras do filho quando voltou? “Não mereço ser chamado seu filho” ele disse. Ele estava contente em voltar apenas como um trabalhador. Só tinha um problema. Apesar do filho estar disposto a deixar de ser filho, o pai não estava disposto a deixar de ser seu pai.

Como as palavras do pai devem ter o surpreendido – “Meu filho estava morto…” O jovem pensou que tinha perdido seu lugar no lar. Ele não abandonou seu pai? Ele não desperdiçou sua herança? Ele presumiu que teria perdido também sua filiação. Mas, o pai não desistia assim. Para ele o filho ainda era um filho. Ele pode ter deixado a mesa do lar. Mas, ele nunca saiu da família. Ele pode ter deixado a casa de seu pai. Mas, nunca saiu do seu coração.

Não é bom saber que nós temos um Pai assim também? E não há dia melhor do que este para lembrar esta preciosa verdade. Que Deus lhe ajude a lembrar cada dia do ano o quanto Ele lhe ama e a descobrir o caminho de volta para casa – é só seguir seu irmão mais velho, Jesus.

Pai, por todos nós filhos pródigos, todos nós que nos afastamos, ou na caminhada ou no coração, queremos dizer obrigado. Obrigado por ser nosso Pai. Obrigado por nos enviar Jesus. Obrigado, Espírito, por nos agüentar. Que possamos devolver um pouco da felicidade incomparável que conhecemos em ser seus filhos. Obrigado pelo maior presente de todos os tempos – a bênção de sermos chamados filhos de Deus. Em nome e por amor a Jesus oramos. Amém.

Um Feliz Natal e um ano cheio de bênçãos no Senhor a todos dos sites da www.hermeneutica.com e www.iluminalma.com

Esta meditação vem de “Jesus disse”, um devocional diário gratuito focalizado nas palavras de Jesus.
Visite e assine o devocional em www.hermeneutica.com/jd

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