de Dennis Downing

“Quando o Filho do homem vier em sua glória, com todos os anjos, assentar-se-á em seu trono na glória celestial. Todas as nações serão reunidas diante dele, e ele separará umas das outras como o pastor separa as ovelhas dos bodes.

E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda. “Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’.

“Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’ “O Rei responderá: ‘Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’.” Mateus 25:31-40

A grande dúvida que esta passagem deve provocar entre nós não é se esta pessoa ou aquela, este grupo ou aquele deve ser ajudado ou não. A grande questão é – estamos ajudando?

A bênção do convite para o Reino não girou em torno de questões complicadas de doutrina ou hermenêutica.

O fator determinante não tinha nada a ver com o nome na placa do prédio onde as pessoas se reuniam, muito menos com o que elas faziam ou evitavam de fazer na hora “oficial” de adorar a Deus.

O fator determinante foi o que elas faziam com as outras horas e dias durante a semana quando não estavam servindo a Deus e deviam estar servindo ao seu próximo.

Sem dúvida há questões de doutrina que podem ser determinantes para a salvação. Se alguém acreditar e pregar que Jesus não veio na carne ou que algo fora do Evangelho como circuncisão é determinante para a comunhão em Cristo, essa pessoa pode estar colocando em risco sua própria salvação.

Entretanto, acertar nestas questões de doutrina, enquanto ignoramos o amor ao próximo e as necessidades das pessoas ao nosso redor, também podem levar à condenação eterna. Vamos não só crer no que Jesus ensinou, mas viver o que ele viveu.

Você gostaria de ver Jesus? Segundo ele mesmo, você já o viu. Ele estava sentado naquela lata debaixo do viaduto ontem à noite. Ele estava pedindo esmola na calçada ontem à tarde. Foi ele quem lavou o parabrisa do seu carro agora de manhã no sinal… Ele está aqui, diante dos nossos olhos, apenas esperando para ver se vamos reconhecê-lo. “Quando foi que te vimos, Jesus”, perguntaremos um dia. “Ah, você me viu todos os dias…” Ele dirá.

Oremos: Pai nosso, seu filho Jesus, o próprio Rei, serviu tantas pessoas de tantas maneiras aqui. Não nos falta exemplos nem modelo a seguir. E não nos falta ensino objetivo porque esta passagem é clara. O que nos falta é vontade. Ajude-nos a querer servir como Jesus. O resto o Senhor já nos deu. Em nome de Jesus oramos. Amém.

Venha conhecer o devocional diário “Jesus disse…” e a Pregação de Mateus 25:31-46.

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