de Danilo Sousa

 

 

“Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa.” (Tiago 4:14)

Bom Dia ilustre leitor. Chega ao fim mais uma semana. Quero compartilhar com você algo que me marcou por estes dias. No inicio desta semana, recebi uma notícia que por um momento me espantou. O médico que outrora fizera minha admissão na empresa e dias atrás, atestou meu retorno ao trabalho após meses de licença, faleceu. Pasmem, no dia em que faleceu, trabalhou normalmente e alegremente como de costume. Enfim, ai começa a ação do Espírito Santo em meu coração.

Nós, como todos os filhos de Deus, damos um último suspiro antes do próprio funeral. O que, pela perspectiva de Deus, não é nada para se angustiar. Ele responde a estes graves acontecimentos com esta grande notícia: “O dia da morte é melhor do que o dia do nascimento” (Eclesiastes 7:1).

Agora há uma virada. O céu se alegra com uma reação de maternidade a funerais. Os anjos vêem os enterros dos corpos do mesmo jeito que os avós monitoram as portas das salas de parto. “Ele sairá a qualquer minuto!” Eles mal podem esperar para ver a pessoa que está chegando.

Enquanto nós dirigimos carros funerários e vestimos preto, eles estão pendurando fitas rosas e azuis e distribuindo charutos. Nós não nos angustiamos quando bebês entram no mundo. As hostes celestiais não choram quando nós o deixamos. Que conforto isso me trás!

“…A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nos enquanto vivemos…”

Para mais reflexões sobre a esperança que Jesus pode nos dar diante da morte, veja a seção especial “Jesus e a morte”, na área de “Mensagens” do site www.hermeneutica.com/mensagens/


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