de Alan Smith

 

 

Não sei quem era o autor da seguinte história, mas já existe há algum tempo por meio de e-mail e na Internet. Ela me tocou e me moveu a primeira vez e ainda tem uma mensagem forte.

“Durante meu segundo mês num curso de enfermagem, nosso professor nos deu uma prova de surpresa. Eu era um estudante esforçado e passei com facilidade por todas as perguntas, até que eu li a última: ‘Qual o primeiro nome da mulher que faz a faxina da escola?’ Pensei que tratava de uma piada. Eu havia visto a faxineira várias vezes. Ela era alta, com cabelo escuro, com cerca de 50 anos, mas como eu saberia o nome dela? Eu entreguei meu papel, deixando a última pergunta em branco. Antes da aula terminar, outro estudante perguntou se a última pergunta contaria para a nota. ‘Absolutamente’, disse o professor. ‘Em suas carreiras vocês conhecerão muitas pessoas. Todos são importantes. Elas merecem sua atenção e cuidado, até mesmo se tudo que você fizer for sorrir e dizer – oi.’ Eu nunca esqueci daquela lição. Eu também aprendi que o nome daquela senhora era Doroti.”

Quando você olha para a vida de Jesus, uma das coisas que se nota é o valor que Jesus deu às pessoas. Ele não viu todo mundo como uma massa de humanidade; ele fez um esforço para conhecer as pessoas num nível pessoal. E como ele veio a os conhecer, ele deu valor e tratou das suas necessidades.

A história de Zaqueu é típica de tantos dos encontros de Jesus:
Eis que um homem, chamado Zaqueu, maioral dos publicanos e rico, procurava ver quem era Jesus, mas não podia, por causa da multidão, por ser ele de pequena estatura. Então, correndo adiante, subiu a um sicômoro a fim de vê-lo, porque por ali havia de passar. Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa. Lucas 19:2-5

Pessoas merecem nossa atenção e cuidado–até mesmo aquelas pessoas que podem parecer ser “insignificante.” A propósito, você sabe o nome da pessoa que faz a faxina da sua escola, igreja, ou lugar de trabalho? Se não, eu o encorajo descobrir.

 

 

 

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