de Jim McGuiggan

 

 

Alguns de nós temos idade suficiente para levar a sério Elvis Presley como fenômeno musical, mas, com o passar de mais alguns séculos ele mal será lembrado. Presidentes, Primeiros Ministros, autores e estrelas de cinema, todos jazem no pó do esquecimento, mais cedo ou mais tarde. Mas, o nome de Jesus Cristo não se apaga. Eu gosto daquilo que W.H. Fitchett disse “Do nascimento de um judeu, que era um camponês numa província obscura numa época distante; que não escreveu nenhum livro, não fez nenhuma descoberta, não inventou nenhuma filosofia, nem construiu nenhum templo; um camponês que morreu quando, pelo modo que homens enumeram vidas, ele havia mal alcançado sua idade produtiva, e morreu a morte de um criminoso. E ainda antes da morte dele o pequeno bando de seguidores que ele conseguiu juntar o abandonou e fugiu. Esta é uma história escrita com todas as letras da derrota. Mas, o tempo civilizado é marcado baseado no nascimento deste Judeu! Os séculos carregam sua assinatura, e os anos modernos são marcados por consentimento universal como ‘Ano do Senhor’ (Ano Dominei).”

Ele vai além e insiste que não é pouca coisa escrever sua assinatura no próprio Tempo. Sócrates, Platão, Shakespeare, Einstein, Homero – nenhum destes conseguiu esse feito. Estudam Platão e os diálogos Socráticos nas universidades, mas, não marcam o Tempo por nenhum outro senão o camponês que falou em Aramaico rude e morreu linchado. Como foi que tal coisa aconteceu? Por que aconteceu?

Considerado apenas por si só, tudo isso é interessante, mas poderia ser apenas uma daquelas curiosidades da história humana. Mas, e se tiver mais ainda? Que tal se uma olhada mais de perto em Jesus de Nazaré revela que há bons motivos pelos quais uma espécie de conspiração inconsciente levou o nome dele a ser colocado na eterna corrente do Tempo? Talvez iríamos compreender melhor a confissão de Jean Paul Richter. “Cristo, sendo o mais santo dos poderosos, o mais poderoso entres os santos, com sua mão perfurada tirou impérios das suas bases, desviou a corrente de séculos de seu leito, e ainda governa o tempo.”

Que tal se o fato do nome dele estar escrito no Tempo é apenas um dos fatos extraordinários sobre Jesus? Seria talvez fácil ignorar uma rocha caída de uma montanha, mas, o que fazemos se aquela rocha é apenas uma de um monte de rochas chegando para você? Que tal se houver uma massa de verdades surpreendentes sobre Cristo que se juntam e formam um avalanche? Ou, para deixar a metáfora, que tal se a história de Jesus possui tantas verdades que quando são costuradas juntas elas se tornam a História dos séculos? E que tal se ela satisfaz nossas necessidades intelectuais, emocionais e sociais mais do que qualquer outra? Eu penso que vale a pena escutar a História. O que é que você tem a perder?

 

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