de Alan Smith
A seguinte reportagem apareceu no jornal “Western Morning News” (“Notícias da Manhã do Oeste”) em 1994:
Ian Lewis, 43 anos, de Standish, Lancashire, Inglaterra, se interessou em descobrir o que podia sobre sua família. Ele passou 30 anos buscando informações sobre sua família até o século dezessete. Ele viajou por toda a Inglaterra, entrevistou 2,000 parentes, e planejou escrever um livro sobre como seu bisavô se aventurou a buscar um futuro na Rússia e como seu avô foi expulso após a Revolução. Aí, ele descobriu que tinha sido adotado quando tinha um mês e que seu nome verdadeiro era David Thornton. Ele resolveu começar sua pesquisa genealógica toda de novo.
Quão frustrante para Ian! No entanto, me lembra que, para o Cristão, não faz diferença se traçamos a nossa linhagem por via de nascimento ou adoção, porque ambos os conceitos são usados para expressar o nosso relacionamento com Deus nosso Pai. (Além do mais, eu acredito que a maioria de nós diríamos a Ian que não é estritamente a nossa linhagem biológica que determina nossa identidade familiar, mas, a nossa ligação espiritual e emocional à família).
Jesus respondeu: Digo-lhe a verdade: Se uma pessoa não nascer da água e do Espírito, ela não pode entrar no reino de Deus. (João 3:5 VFL)
Deus nos destinou para sermos adotados como filhos, por meio de Jesus Cristo; esse era o seu desejo e o seu propósito. (Efésios 1:5 VFL)
Deus é nosso pai por re-nascimento e por adoção – somos tanto nascidos como escolhidos para a família de Deus! Que privilégio ser parte da família dEle e de compartilhar uma herança tão rica!
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