de Tom Norvell
Enquanto Katrina era só um furacão de categoria um, passando pela península sul da Flórida, em outra parte do mundo, uma esposa foi ao enterro do seu marido, uma menina teve que decidir com qual dos pais ela queria viver, e o dono de uma pequena empresa decidiu fechar as portas de vez.
Enquanto Katrina agitou e ganhou força no Golfo do México, em outros lugares, médicos confirmaram que o tumor era maligno, casais entraram no processo de divórcio, crianças rebeldes bateram portas e foram embora, e milhares de pessoas na Costa do Golfo do México fizeram as malas com tanto quanto puderam e fugiram em busca de segurança.
Quando Katrina atacou violentamente a costa dos estados de Louisiana, Mississipi, e Alabama, milhões de pessoas assistiram, esperaram, e ficaram preocupadas em saber o que restaria das suas casas e pertences. Os Estados Unidos e boa parte do mundo ficou perplexo e orou.
Enquanto Katrina entrou no interior, gerando tornados e inundações, as imagens começaram a aparecer mostrando ao resto do mundo a morte e destruição que a tempestade deixava para trás.
Ao mesmo tempo que esforços de salvamento e recuperação começaram na costa do Golfo, em outra parte do mundo centenas de pessoas foram pisoteadas quando o rumor de um carro bomba provocou pânico numa multidão.
Quando os esforços para ajudar o sofrimento não chegaram tão depressa quanto esperado, ou na forma esperada, perdeu-se a paciência, a crítica se espalhou, e o jogo da culpa começou. A recolocação dos milhares de desabrigados iniciou.
Agora nós estamos lidando com as conseqüências de Katrina. Perdas estão sendo calculadas, vidas estão sendo reconstruídas, e os líderes do governo estão se defendendo contra acusações de racismo, preconceito, e apatia. O preço de gasolina continua subindo, corre a conversa de desabastecimento de combustível, e começamos a imaginar o racionamento. Cidades de refúgio estão sendo estabelecidos ao longo do país enquanto milhares e milhares procuram um lugar para viver, um modo para providenciar para suas famílias, e uma esperança que a vida será melhor.
Como é que nós sobrevivemos estas tempestades? Aonde nós podemos ir para nos abrigar? Como podemos manter a nossa esperança? Para responder àquela pergunta eu lhe chamo a lembrar das palavras de um cântico de fé:
Em nada ponho a minha fé, senão na graça de Jesus,
No sacrifício remidor, no sangue do bom Redentor.
A minha fé e o meu amor estão firmados no Senhor, estão firmados no Senhor.
Se Lhe não posso a face ver, na Sua graça vou viver;
Em cada transe sem falhar sempre hei de nEle confiar.
Seu juramento é mui leal, abriga me no temporal;
Ao vir cercar me a tentação, é Cristo a minha salvação.
Assim que o Seu clarim soar, irei com Ele me encontrar;
E gozarei da redenção com todos que no céu estão.
A minha fé e o meu amor estão firmados no Senhor, estão firmados no Senhor.
(Edward Mote / F.C.B.S.)
Somente em Deus, ó minha alma, espera silenciosa; dele vem a minha salvação. Só ele é a minha rocha, e a minha salvação, e o meu alto refúgio; não serei muito abalado. (Salmo 62:1-2 ARA)
Os filhos são pessoas de carne e sangue. Por isso Jesus também se tornou como eles e participou da natureza humana deles. Ele fez isso para que, por intermédio da sua morte, pudesse destruir aquele que tem o poder sobre a morte, isto é, o Diabo. … Agora Ele pode socorrer aqueles que são tentados, pois Ele mesmo sofreu e foi tentado. … Por isso devemos nos aproximar com confiança do trono do nosso Pai que é cheio de amor, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça3 para nos ajudar na hora em que precisarmos. (Heb 2:14,18; 4:16 VFL)
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